Unidos pela Saúde Mental:
"Sorri se vais ao psi"

Sofia Almeida Barbosa

Cuidar da saúde mental não é um luxo, é uma necessidade. Precisamos de pôr fim ao preconceito e falar abertamente sobre aquilo que nos afeta. Este artigo é um passo nessa direção. Hoje, faço um convite. Vamos colaborar, juntos, nesta iniciativa: Sorri se vais ao psi

O sofrimento faz parte da condição humana, não há dúvida. No entanto, reflita comigo. Será que a melhor opção para o ser humano é enfrentar sozinho os desafios? Por vezes, parece o melhor caminho. Contudo, é importante lembrar que o apoio de amigos, familiares, colegas e/ou profissionais de saúde psicológica pode ajudar a encontrar novas perspetivas.

Vamos falar sobre saúde mental de forma leve e sem tabus.

01. Combater o estigma

No mundo atual, é crucial que unamos esforços para combater o estigma ligado à saúde mental. A desvalorização das pessoas que enfrentam doenças mentais, desafios do foro psicológico e também daqueles que as tratam deve terminar!

O estigma não só prejudica quem sofre do problema, mas também silencia vozes de apoio e empatia.

02. A importância do diagnóstico e tratamento

No combate à doença mental e psicológica é imperativo atuar na prevenção! No combate à doença mental e psicológica é imperativo fomentar o diagnóstico e o tratamento atempados.

03. Promover empatia e desmistificar crenças

A nossa missão, como profissionais de saúde psicológica, passa por desmistificar crenças e dar voz ao bem-estar! Quem não esta bem consigo próprio não está bem com a vida.

Viver é complexo e não existe um manual de instruções anti-sofrimento. As pessoas sofrem e muito. É um facto. A vida traz adversidades e complicações do arco da velha. Nós, por incapacidade, desconhecimento e falta de ferramentas adequadas não conseguimos fazer melhor.

Somos humanos, não é verdade? Saber ser é complexo.

04. Promover empatia e desmistificar crenças

A complexidade da condição humana… tão bem retratada por André Malraux numa incontornável reflexão sobre o humano, o confronto entre ética pessoal e convicção ideológica, sobre traição e morte, sobre amor e liberdade.

 

Caros leitores, não fiquemos de braços cruzados!

Todos temos o direito a procurar ajuda psicológica.

 

Todos temos o direito a conversar abertamente sobre emoções e angústias.

 

Todos temos o direito à vulnerabilidade e fragilidade humanas.

Todos devemos reconhecer a existência de problemas que bloqueiam a vida e impedem o bem-estar. Procurar ajuda psicológica não é para malucos, mas sim para pessoas corajosas e inteligentes.

05. Promover empatia e desmistificar crenças

O ser humano pode mudar e fazer melhor. E nós Psis queremos ajudar!

Junte-se a nós nesta iniciativa Sorri se vais ao psi” | Sem vergonha, fraqueza, culpa ou medo do julgamento alheio.

Quem consegue ajudar a si próprio aprende a lidar melhor com as frustrações e pode viver bem melhor!

Contamos consigo!

Muito obrigada. 
Mil sorrisos.
Sofia Almeida Barbosa, PhD.

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